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Brasil reforça parceria com MoçambiqueO governo brasileiro amplia sua participação na re construção do país, por meio projetos de desenvolvimento agrícola em Nacala. Há ainda mais investimentos de empresas brasileiras na regiçao![]() região de Nacala, com clima parcido ao dos cerrados brasileiros
A exemplo do que ocorreu em Angola, o governo brasileiro deverá participar fortemente da reconstrução de Moçambique, país africano destruído por anos de guerra civil. Na semana passada houve o seminário de lançamento do Fundo de Nacala, com valor inicial de US$ 2 bilhões, destinado a financiar o desenvolvimento agropecuário do Corredor de Nacala, no Norte de Moçambique. O Brasil vai oferecer, por meio da Embrapa e no âmbito de um projeto trilateral que inclui o Japão, a sua experiência na produção de alimentos em regiões com condições de solo e clima adversos. Nacala, segundo os técnicos da Embrapa, fica na savana, que tem características parecidas com o nosso cerrado. Ainda na semana passada, o Conselho de Ministros de Moçambique aprovou a concessão para construção e exploração de uma linha férrea de 780 quilômetros entre as cidades de Moatize, na província de Tete, e o Porto de Nacala, em Nampula, no Oceano Índico. Com um investimento estimado de US$ 1,5 bilhão, a obra será executada por um consórcio formado pela Vale (com participação de 80%) e a estatal moçambicana CFM (com 20%). Em abril, a Eletrobras anunciou que pretende construir uma usina hidrelétrica de 1,5 mil megawatts (MW) no Norte do Moçambique e duas linhas de transmissão , de 600 kilovolts (kV) e cerca de 1,5 mil quilômetros de extensão cada a partir de 2013. O custo da usina é projetado em US$ 2,3 bilhões e o das linhas, US$ 3,7 bilhões, totalizando um investimento de US$ 6 bilhões. Fonte: Agência Brasil |
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